Eu tô ficando tonta.
Essa inconstância ainda me mata.
Você ainda me mata.
De apertados abraços,
de não querer largar jamais.
Largar? Largar ainda
mais?
Se ainda podemos
estar tão perto,
não continuar seria o
certo.
Nesse barulho de
chuva que embala nossas festas,
infintos assuntos,
infinitas conversas.
Soa egoísta, mas a
única egoísta sou eu.
Não se pode ser
egoísta com aquilo que não é seu.
Contentar-se-irá com
aquilo que a vida dá.
Mudar, parar, evitar,
silenciar...
Pra quê tanto
"ar"?
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