Nessa andança você aparece,
como quem não quer nada e me fortalece.
Calmaria minha,
fraqueza minha.
Utópico então.
Segura a minha mão e não solta não.
Devaneios de quem não quer parecer bobo.
Já estamos bobos, somos tolos.
O que faço?
Te abraço?
A vontade só aumenta.
Se longe já estamos assim
imagine pertin,
grudadin...
Esperar o tempo chegar.
Essa não é a hora de parar!
Nosso tempo?
Ele só parou pra gente dançar.